30 de janeiro de 2018

Casamento...

Porque dois é melhor que um.
Porque somar é melhor que dividir.
Porque é bom trocar.
Porque uma hora a gente encontra o tal do "par" da gente, o par de verdade - não o idealizado, o inventado, mas o real mesmo.
E aí não tem jeito: bom é grudar, ficar junto até...Até!
Porque a gente gosta de estar assim:casado.
"Ah, mas é difícil, precisa ter sorte e blá, blá, blá"...
Tudo isso é verdade-verdadeiríssima, só que ninguém aqui vai perder nem um minuto discutindo.Não é por aí.
É preciso talento e competência para ser feliz.
Não tenha medo, relaxe.
Casar é bom demais, e pronto...

24 de janeiro de 2018

O que ninguém fala sobre a maternidade!


Não gosto muito de postar textos prontos, geralmente uso o canal como uma forma de expressar minha opinião sobre vários assuntos, principalmente os que dizem respeito a maternidade.
Mas recebi esse de uma amiga e achei bem interessante, então quis compartilhar com vocês, pois tenho certeza que muitas mães passam por momentos assim!
Espero que apreciem, e boa leitura!

Um bebê nasce apenas uma vez, mas uma mãe nasce e renasce muitas outras. E nesse processo de recomeços, descobertas, amor e aprendizado, existe também o medo, a tristeza, a renúncia e os dias negros. Nem só de luz e sorrisos é feita a maternidade. Contudo, pouco se fala abertamente sobre a escuridão materna. É um tabu.

O bebê nasce e a mãe viveu feliz para sempre. The end. Não, mas essa não é a realidade, e sim, precisamos falar sobre isso.

Os especialistas são claros em dizer que o bebê precisa se adaptar a vida fora do útero, ser cuidado e toda essa descoberta pode lhe gerar muita angústia, mas quase ninguém conta das mudanças e das angústias da mulher, numa nova vida, num recomeço agora também como mãe.

Quando você está grávida, sempre falam do amor imensurável que você irá sentir, e no geral ele vem mesmo, para algumas mais rápido, outras nem tanto, mas no geral ele vem, e é realmente imensurável e gigantesco, o que não contam é que amor demais também traz medo, o padecer e a insegurança. 
A maternidade é outrora também, uma renúncia. Sim, renunciar a liberdade de tomar um banho na hora desejada, de deitar e dormir quando e como quiser. Ir e vir como bem entender. A mãe se doa por completo, e nesse processo por vezes, ela se perde. Se doa e não mais se encontra, e se culpa, se por vezes quer se reencontrar.

Tanto se fala hoje em dia sobre as famosas “crises de crescimento” que alteram o humor, apetite, sono e comportamento dos bebês. Mas o que nenhum artigo conta é que as mulheres também passam por fases de crescimento, nesse infinito crescimento como mães e como pessoa. 
Educar é muito mais aprender que ensinar. Compreender é muito mais assimilar que aceitar. A mãe passa pela fase da renúncia a vida antiga, processo que varia de tempo e grau de mulher para mulher, mas que existe com todas elas. Daí ela precisa recomeçar, reaprender para por fim, renascer como mãe.

Ninguém fala que nessas fases dolorosas de crescimento e aprendizado como mãe, existirão dias em que você só gostaria de ficar sozinha, de ter colo ao invés de dar colo. Dias em que você se indagará no lugar mais secreto do seu subconsciente se fez a escolha certa ao ser mãe. Dias que perderá a paciência e sentirá todo seu corpo se corroer em dúvidas, medo e culpa. Dias escuros. E na grande maioria das vezes você sequer tem alguém para falar sobre eles.

Quantas lágrimas já não desabaram silenciosas e secretas do seu coração? O mundo parece rodeado apenas de mães felizes e realizadas.

“Não quis ser mãe, agora aguenta” é o que no geral a sociedade impõe. Não aceite este rótulo. Tem dias que você não agüenta não, porque maternidade é também um relacionamento, como qualquer outro, provido de dias ruins, dias bons, e muita entrega e estágios.

Do mesmo modo que um bebê aprende a falar, andar, comer, uma mulher também aprende a se tornar mãe. Quando se fala em desmame, desfralde, introdução alimentar dentre outros processos, sempre a preocupação e foco são o bebê. Tudo para ele não sofrer. Mas e a mãe? E aqueles pensamentos que por vezes a corroem, mas ela sequer consegue admiti-los para si.

Talvez ela só queria desmamar para poder dormir um pouco mais, sair e ter umas horas livres. Aquele xixi por toda a casa é misturado às lágrimas de cansaço e exaustão. Madrugadas em claro que quando o choro vem, você só queria chorar também e sumir. Mas não, ela sequer se permite admitir tais sentimentos, quanto menos vivenciá-los ou falar sobre eles.

Dizem que devemos criar os filhos para o mundo, ensiná-los a voar, mas ninguém nos conta o que devemos fazer quando eles simplesmente voam, e você fica ali, sentindo-se flutuar sem chão.

Mãe, se você está tendo um dia ruim, sentindo toda sua força se esvair, olhe para seu filho. Ali está sua força, descubra que você não só a doou como também a multiplicou em si. Você é maior do que pensa, e tão humana quanto qualquer outro. Você não é a pior mãe do mundo.

Todas as mães têm um baú trancafiado de dias escuros na maternidade, nós somente não falamos sobre eles, muito menos permitimos abri-lo até para nós mesmas.

Você não está sozinha. Não tenha medo da tempestade, deixe-a vir e se abrandará. Não se esconda da escuridão, se permita e enxergará a luz.

Por Lucinha Marinzek, do Senta que Lá vem a História.

22 de janeiro de 2018

Licor caseiro de Whisky




Dia desses vi uma postagem de uma amiga no IG, mostrando o quanto adora o "Baileys", que é aquele licor de  whisky.
Então lembrei que há muitos anos fiz em casa, a versão caseira desse licor, para presentear no Natal.
Inclusive postei essa receita do licor cremoso caseiro no meu antigo blogue culinário.
Então, vou postar novamente a receita, pq fica uma delicia e ajuda a aquecer nesse inverno...rss

1 lata de leite condensado
1 lata de whisky
1 colher de sopa de café instantâneo
1 colher de sopa de chocolate em pó


Mistura tudo muito bem e distribua nas garrafinhas.
Depois é só esperar a hora de servir.

21 de janeiro de 2018

Um novo tempo!


Ano Novo.
Ano de tantas resoluções...
Este ano não vou comer tanta comida enlatada...
Esse ano não tomo refrigerante...
Não comerei açúcar...
Enfim, tantas coisas para nos prometermos.

Eu só tenho uma promessa para fazer para mim mesma e para os meus amores.
Serei a melhor pessoa que puder ser.
Vou caminhar mais, apreciar mais essa vista linda de onde moramos.
Olhar mais pro céu, perceber o pôr do sol bem em frente à minha janela da sala.
Vou assistir mais filmes, mais séries e mais programas de tv com meus filhos.
Vou fazer novos amigos
Vou agradecer mais.
Eu ia dizer que ia beber menos café, massss seria mentira.(ainda mais que agora os meninos estão me acompanhando nos cafés da tarde), então...por mais um momento descontraído em familia(que é a pausa para o lanchinho da tarde), digo-lhes que não...não beberei menos café.

Enfim, que venha 2018.
Um acho cheio de novas expectativas, e novas aventuras para narrarmos aqui.
Um ano abençoado e feliz!




15 de janeiro de 2018

E como sempre, a danada da falta de tempo chega...

E com ela, acabo deixando o blog um pouco mais de lado...mesmo não querendo.
Tantas coisas vão acontecendo, tantas ideias para pôr em prática!

Mas o blog é um projeto que adoro fazer!
Relembrar nossos momentos, revive-los a cada leitura.Não posso deixar de estar aqui.
Mas antes tarde do que nunca, volta e meia estarei aqui, para relatar o que se passou em nossas vidas.
2017 foi um ano de muito aprendizado.Muita construção.
Saudades, recomeços, erros e acertos.
Mudar de país não é como mudar de casa.É uma nova vida, novas pessoas...novos amigos, nova forma de ver a vida.
Nossos planos mudam, os medos mudam, até nossas preocupações ganham dimensões diferentes. 
Ainda estamos em processo de conhecimento e adaptação, e cada dia é uma nova aventura.
Aventuras essas, que continuo a contar aqui, no decorrer dos dias...

12 de janeiro de 2018

Alergias de Inverno


Hoje resolvi escrever sobre um problema que eu nem sabia que existia, mas que Júlia vem apresentando nesses tempos de inverno que passamos aqui.


A primeira vez que ela apresentou um sintoma, foi numa viagem à NY, onde viveu dias em plena neve.
Teve um tipo de "congelamento" da perna, que ficou roxa e com formigamento.
Desde que estamos vivendo aqui, o inverno(mesmo sem neve) é bastante desagradável para ela, que apresenta sintomas tão fortes que muitas vezes a impedem de ir às aulas.

Descobrimos então, que Júlia tem urticária ao frio.
Um tipo de alergia de inverno, que as vezes aparece de uma forma mais branda, em outras mais agressivo.

A Urticária ao frio, apesar de rara, pode afetar qualquer pessoa, mas tem maior incidência nos jovens adultos.
Os sintomas são visíveis e bastante incomodativos, variando o grau de gravidade.
A primeiro instante, o rosto e as mãos começam a doer, inchar e coçar bastante. Em seguida, nas áreas afetadas aparecem bolhas, que possuem uma espécie de líquido.Muitas vezes confundimos essa reação com picadas de inseto.
A urticária pode ser formada em todo o corpo, mas pode ser sentida mais forte nas mãos e pés.
Muitas vezes, Julia tem as mãos tão inchadas que não consegue segurar o lápis, perdendo assim, muitos dias de aula.
A pessoa pode sentir febre, dor de cabeça e fraqueza no corpo, aumentando a frequência cardíaca e coceira se torna insuportável.
Em alguns momentos extremos, há uma queda de pressão, podendo chegar à sensação de desmaio.

O incômodo é muito grande, por várias vezes, chega-se  a "queimar" a pele mesmo ao mínimo contato com um objeto frio, seja uma  parede, um móvel, uma janela,  principalmente os talheres de metal.

As restrições são muitas...sente-se mal até mesmo em comer um sorvete.(episódio que aconteceu no dia em que fomos ao the voice portugal)

Não se sabe ainda exatamente o que causa a urticária ao frio. Certas pessoas  parecem ter células da pele muito sensíveis, devido a uma característica hereditária, ou um vírus.

A alergia ao frio provoca a libertação de histamina e de outras substâncias químicas no sangue, daí as manchas visíveis espalhadas pelo corpo.

Desde que estamos tratando a Urticária ao frio, descobrimos que não há uma cura, mas consegue-se aliviar os sintomas através de remédios(prescritos pelo médico) principalmente para aliviar o comichão que é intenso e também  por cuidados e proteção em dias mais frios como:

Evitar exposição ao frio;
Usar vestuário adequado à exposição ao frio;
Evitar o aquecimento rápido depois da exposição ao frio;
Evitar lavar mãos e pés com água muito quente;

Júlia não sai de casa sem luvas, meias, suéter de lã, casaco, cachecol, gorro.
Além de manter-se bem hidratada, bebendo bastante liquido, que ajuda na circulação sanguinea.
A pele deve estar sempre muito bem hidratada, pois devido ao grande inchaço e comichões, fica bastante ressecada.
Prevenir ainda é o melhor remédio.

Espero ter ajudado  a alguém, que assim como eu, ainda desconhecia essa doença, e aconselho que aos primeiros sintomas, procurem ajuda médica.